Saiba quem são os nomes mais importantes da Web3 e se inspire

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Saiba quem são os nomes mais importantes da Web3 e se inspire

Saiba quem são os nomes mais importantes da Web3 e se inspire 600 400 Rodrigo Pedrosa

A trajetória dos nomes mais importantes da Web3 é repleta de sucesso, milhões acumulados e alguns toques de mistério. Sim, parece que estamos falando sobre um novo filme de ação em cartaz, mas saiba que nem mesmo os roteiristas mais criativos de Hollywood conseguiriam colocar no papel protagonistas tão interessantes. 

Se você está dando os primeiros passos neste universo, buscar figuras para se inspirar é uma boa alternativa na hora de lidar com as oscilações dos resultados e ter calma quando nem tudo sair como o esperado. E como diz a sábia mãe de Forrest Gump, “a vida é como uma caixa de chocolates, você nunca sabe o que vai encontrar”.

Então, pegue a sua pipoca (com um docinho de sobremesa porque ninguém é de ferro) e vamos conhecer os nomes mais importantes da Web3. 

Ouça este conteúdo: Assista no YouTube: 

1. Elon Musk 

Todo ser humano com acesso à internet nos últimos anos, já ouviu falar de Elon Musk. E não é para menos, o sul-africano, de 51 anos, é um dos homens mais ricos do mundo e tem uma força gigantesca na Web3 e no empreendedorismo de inovação.

O cara parece um Midas, e a afirmação não é exagero se você considerar que tudo o que ele faz rapidamente ganha uma versão de memecoin – sem falar naquelas cryptos engraçadinhas que ele deu a “benção” e explodiram na valorização, como a Dogecoin, Shiba Inu, Floki Inu, Santa Floki e Elon’s Marvin.

Ele é o fundador e líder da SpaceX, Tesla, Neuralink, Hyperloop, SolarCity, The Boring Company, entre outras empresas (e a sua família aí achando o máximo aquele primo que passou no concurso público, não é mesmo?). Recentemente, participou de uma negociação estratégica e intensa que resultou na compra do Twitter. 

O seu primeiro grande negócio foi uma plataforma on-line de jornais chamada Zip2 que acabou sendo vendida por 300 milhões de dólares no ano de 1999. Com o dinheiro da negociação, criou a X.com que se tornou mais tarde o Paypal. A aposta da vez parece ser o “super app de todas as coisas”, chamado “App X”, mas isso são cenas dos próximos capítulos.

2. Satoshi Nakamoto 

A identidade de Satoshi Nakamoto pode ser vista como um mistério ainda maior do que a interminavel busca da ciência por encontrar o fundo do buraco negro. Isso porque até Einstein tinha uma teoria que parecia ser coerente sobre o assunto, diferente do caso de Satoshi Nakamoto em que muito se fala e se cria nas redes, mas nada próximo da verdade surgiu. 

Se trata de um pseudônimo usado pela pessoa ou o grupo por trás da criação do Bitcoin. Diante disso, a única coisa que é possível afirmar em toda a história é a existência da Satoshi Nakamoto Renaissance Holdings que é a empresa responsável pela idealização da criptomoeda mais famosa no mundo. 

3. Vitalik Buterin

O russo é conhecido como a mente brilhante por trás do Ethereum e tinha apenas 19 anos quando criou o projeto em 2013. Dois anos antes, fundou a Bitcoin Magazine que foi uma das primeiras revistas a ganhar credibilidade sobre o tema.

E por falar em revista, estampou recentemente a capa da Time como o “príncipe das criptomoedas” – nossa reverência ao rei Satoshi. Além disso, desempenha funções como escritor e programador (claramente não deve dormir oito horas por noite!).

A equipe que atuou no lançamento do Ethereum contava ainda com cinco outros membros e logo nos primeiros passos do desenvolvimento, Vitalik ganhou uma bolsa de estudos de 100 mil dólares (esse menino tem futuro!). Hoje em dia, vive em Singapura, país que atrai cada vez mais empresas de tecnologia, e foca seus esforços na adoção em grande escala da Blockchain do Ethereum.

Tá ok, os planos para o futuro do Ethereum são contraditórios em relação à censura e regulamentação. Podendo, inclusive, permitir que o governo americano, por meio da OFAC (Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros), aplique sanções comerciais e econômicas. Então, fique claro para os haters que a nossa torcida é pela ajuda na popularização e adoção em massa da tecnologia. E nada mais!

4. “O Algorista”

Achou que não ia ter nenhum nome nacional nesta lista? Pois saiba que “O Algorista” não é só um nome importante da Web3, como também é o maior especialista em Bitcoin e Blockchain do Brasil. 

Em 2010, as discussões em torno do Bitcoin no país ficaram restritas a cerca de 30 pessoas e uma delas era justamente Hamilton Amorim, que adotou o pseudônimo “O Algorista” inspirado na figura central do livro “O homem que Calculava”.

Com base em anos de estudo e muito conhecimento, ele tomou a decisão de construir o Blockchain “Tachyon”, que seria superior aos limites tecnológicos do Bitcoin. De fácil usabilidade, a solução encontrada no projeto foi desenhar um sistema em que milhões de Blockchains funcionam em sintonia.

5. Fernando Resende

Vamos falar sobre o Fernando Resende, do PPK Models Club. Não, ele não está aqui porque é o nosso patrocinador ou por ser amigo de longa data deste que vos fala. O cara é um pouquinho importante, sim! 

Para você ter uma ideia do pioneirismo envolvido em sua história, em 2003 (quando tudo na internet ainda era mato), seu lado visionário falou mais alto e ele criou o BHModels que é o mais conhecido site de acompanhantes de luxo de Belo Horizonte (com 40 mil acessos mensais).

Cerca de 10 mil meninas já destacaram os seus serviços no BHModels e agora, Fernando também é um dos precursores na transição das garotas para a Web3. Isso acontece por meio do lançamento da coleção temática do PPK Models Club que traz 10.069 NFTs disponíveis no MarketPlace da OpenSea pela rede Polygon. 

6. Ax3

Ah, cabe uma menção honrosa sobre o enigmático Ax3 (acho que pronuncia-se “eqüistri”), que é parceiro do Fernando Resende no desenvolvimento das PPKs e Community Manager do projeto. Só que, assim como o Satoshi Nakamoto, existem apenas especulações sobre a sua identidade.

Saber quem é Ax3 é um verdadeiro mistério. Alguns palpitam que o seu pseudônimo é uma referência aos endereços de carteira, que normalmente começam com “0x” e são seguidos por um número, como “0x3” (o “3”, nesse caso, pode ser uma referência à Web3). A partir daí, troca-se o dígito presente nos códigos binários (zero) pela primeira letra do alfabeto (A) e temos “Ax3”.

Uma segunda especulação é a de que o “x” seria um multiplicador. Assim, “A” multiplicado por “3” (Ax3) = AAA. O que significa “Triple-A” (representa a classificação máxima na confiabilidade de ativos). Mas são apenas teorias, nada foi confirmado. Vamos tentar descobrir um pouco mais sobre ele para trazer em nossos próximos conteúdos.

Como vimos, conhecer um pouco da história dos nomes mais importantes da Web3 mostra o quanto este universo representa diversas portas abertas. Dentro de uma perspectiva de internet mais descentralizada, é preciso se manter sempre atualizado sobre o que acontece no mercado para garantir que o radar vai estar ligado na hora de investir em boas oportunidades.

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