Na prática, as baleias de criptomoedas, ou baleias de Bitcoin, são pessoas ou organizações com grandes quantias de criptomoedas em suas carteiras. O termo surgiu a partir da metáfora que enxerga o mercado como um grande oceano em que as baleias atuam como líderes capazes de mudar o rumo das águas.
Quando você entra no mar é do tipo que coloca primeiro o pé na água ou prefere mergulhar o corpo todo de uma vez? Mesmo que pareça uma pergunta super aleatória em um primeiro momento, ela passa a fazer sentido quando enxergamos o mercado de investimentos a partir da perspectiva das baleias de criptomoedas.
Este termo está associado aos responsáveis por grandes carteiras de criptomoedas que determinam oscilações de preços conforme realizam altas transações. Diante disso, saber mais sobre o assunto se transforma em um ponto determinante para encontrar o seu tipo de mergulho e tomar a atitude certa quando a maré ficar mais agitada.
Ficou interessado? Então segure a respiração, coloque o pé de pato e pegue o oxigênio para mergulharmos no fundo do oceano das baleias de criptomoedas.
Ah, e vale destacar que nada do que for dito aqui representa uma recomendação de compra. Assim como um mar em fúria, o mercado de criptoativos é bastante volátil e pode te afundar se não estiver bem preparado. Portanto, faça suas próprias pesquisas e tome decisões conscientes!
Entenda como surgiram as baleias de criptomoedas
Na prática, as baleias de criptomoedas, ou baleias de Bitcoin, são pessoas ou organizações com grandes quantias de criptomoedas nas carteiras. O termo surgiu a partir da metáfora que enxerga o mercado como um oceano repleto de baleias capazes de mudar o rumo das águas com suas movimentações.
Tudo isso é uma referência direta à influência que estes investidores exercem na volatilidade dos ativos digitais, já que costumam fazer transações com altos volumes de compra e venda. Mas saiba que não é qualquer trocado na carteira que faz de você um Free Willy da Web3 (sim, foi a única baleia famosa que consegui me lembrar agora).
Para ser classificado como tal, é preciso ter, no mínimo, 1000 Bitcoin (BTC) e uma boa quantidade de outras criptos, como o Ethereum (ETH). Vale ressaltar ainda que não existe uma regra exata que classifica o investidor como baleia. O que acontece, aqui, é a soma da quantia necessária presente na carteira junto da construção da reputação no segmento.
Conheça as funções dos chamados “sardinhas”
E no desenvolvimento da metáfora das baleias, existem também os “sardinhas” (Eu sei, é da Web3, mas poderia ser facilmente um roteiro da Disney com personagens cativantes, concorda?). Eles são investidores com menos recursos do que as baleias e pouca experiência no mercado.
O perfil se encaixa, na maioria dos casos, com iniciantes que não estão devidamente preparados para as oscilações de preços e os riscos relacionados às criptomoedas. Como resultado, acabam se desesperando com facilidade diante das mudanças e tendem a ser manipulados pelas correntezas lançadas pelas baleias.
Exemplo de como influenciam o mercado
Um bom exemplo disso é quando a baleia faz uma grande venda que impacta negativamente o mercado de forma intervalada e constante. Como o “sardinha” não consegue enxergar o panorama total desta situação, ele tende a se precipitar e comprar logo no início da queda dos preços.
No entanto, o movimento de queda continua e isso deixa o “sardinha” duplamente ansioso. O que leva automaticamente a resultados catastróficos porque ele vende as criptomoedas por um preço menor do que o adquirido e termina no prejuízo sem entender exatamente como as emoções foram determinantes nas decisões.
Principais nomes do mercado (ou do oceano)
Dentro do oceano das criptomoedas, a maioria dos investidores considerados baleias prefere o anonimato, mas algumas figuras se tornaram públicas. Veja a seguir os nomes mais conhecidos entre pessoas físicas e instituições:
- Tim Draper;
- Irmãos Winklevoss;
- Michael Saylor;
- Barry Silbert;
- Grayscale Investments (empresa americana de gerenciamento de ativos digitais);
- Coin Share (empresa de investimentos criptos).
Vale destacar que até mesmo governos podem ser considerados baleias de Bitcoin. Para que você tenha uma ideia, a segunda maior posse de Bitcoin no mundo atualmente é do FBI (perde apenas para Satoshi Nakamoto). De acordo com um relatório divulgado pela revista Wired, a polícia federal dos Estados Unidos controla duas contas que reúnem 300 mil unidades de criptomoedas registradas a partir de uma apreensão feita em 2013.
Fique de olho nas criptomoedas de IA
Mesmo diante de tantas novidades na Web3, a onda mais disputada entre baleias e “sardinhas” envolve as criptomoedas de IA. Em resumo, se tratam de moedas digitais que usam a tecnologia de Inteligência Artificial (IA) em seu funcionamento e prometem trazer uma revolução intensa ao mercado.
Todo este burburinho tem razão de ser, já que este tipo de token oferece mais segurança e transparência nos compartilhamentos. Além disso, costumam ser associados a projetos descentralizados que aplicam estrategicamente os recursos da IA na hora de instrumentalizar algumas atividades.
Veja a seguir exemplos que vale a pena ficar de olho:
- Kambria (KAT);
- Singularity Net (AGIX);
- Cortex (CTXC);
- Artificial Liquid Intelligence (ALI);
- Arkham (ARKM);
- Ocean Protocol (OCEAN).
Aprenda a diversificar os investimentos
Você já deve ter escutado a expressão “existem vários peixes no mar” ao terminar um relacionamento ou se frustrar com algo que não deu certo. Pois bem, saiba que ela também se encaixa perfeitamente na filosofia defendida pelas baleias de criptomoedas por incentivar a diversificação dos investimentos em meio a tantas opções no oceano.
Dentro da dinâmica do mercado, diversificar o portfólio em várias classes de ativos é fundamental para diminuir o impacto gerado pela volatilidade. Com isso, fica mais simples equilibrar as carteiras, identificar melhores oportunidades, não tomar decisões precipitadas e até mesmo lucrar com as oscilações frequentes entre as criptomoedas.
Mercado de conteúdos eróticos
Esta dinâmica se transforma em um diferencial e tanto para quem deseja evoluir de um simples “sardinha” ao status de baleia de Bitcoin porque permite acumular conhecimento em relação às situações consideradas complexas e enxergar além das expectativas iniciais do mercado (muitas vezes enganosas).
Um bom exemplo de diversificação com alto potencial são os ativos digitais voltados ao conteúdo erótico. Eles se destacam na Web3 por oferecerem mais autonomia e anonimato diante da tecnologia Blockchain. Sem contar que também chamam a atenção pelas diferentes formas de comercialização, a discrição dos pagamentos e ausência de censura.
PPK Models Club
Dentro do mercado bilionário do sexo, os pioneiros na Web3 merecem ser acompanhados de perto, como é o caso da coleção brasileira de NFTs “PPK Models Club”. Este projeto se diferencia dos demais, justamente, pela expertise e exclusividade por trás de sua criação e lançamento.
Cada detalhe foi pensado estrategicamente pelo BHModels, maior site de acompanhantes de luxo de Belo Horizonte que completa duas décadas de sucesso. Além de ser uma referência no segmento, o BHModels agora dá nome a uma das melhores boates de entretenimento adulto de Minas Gerais, o “Clube BHModels” (é autoridade no assunto que fala, né?!).
Já a quente coleção, que está disponível no MarketPlace da OpenSea pela rede Polygon, surpreende com 10.069 “PPKs” desenhadas a mão em Pixel Art. Todas elas são muito detalhadas e abordam fetiches masculinos de forma criativa, com referências aos clubes de futebol, ao sensualíssimo perfume Chanel nº5, diversas figuras famosas, entre outros.
Como adicionais aos investidores, quem adquirir exemplares da coleção ganha descontos exclusivos, participa de festas super selecionadas e ainda apoia o ingresso das garotas de programa no universo da Web3 para que elas possam expandir os seus ganhos com a abertura de carteiras digitais.
Os investidores chamados de baleias de criptomoedas não alcançam este status por acaso. É preciso identificar oportunidades, entender o momento certo de entrar em negociações e navegar na onda com maior potencial de retorno. Sem contar que deixar de ser um “sardinha” tem total relação com se preparar diante das oscilações e apostar em uma estratégia condizente com os seus objetivos. Ou seja, trace a melhor rota antes de mergulhar e continue a nadar, não importa o que aconteça.
Gostou das informações do artigo? Então aproveite e leia também detalhes sobre quais são as criptomoedas de Inteligência Artificial e o papel delas na nova fase da Web3.
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